Uma viagem de mota à Noruega, a longínqua terra dos fiordes. E, como se não bastasse, acima do círculo polar árctico, na comuna de Nordkapp, encontra-se lá pela pontinha, o Cabo Norte. Um cabo que existe só para desafiar motociclistas, não fosse a sua localização geográfica apelativa a uma bela e distante, viagem de mota.
Conhecer os fiordes da Noruega era um sonho de infância. Daqueles que pensamos nunca poder realizar por se tratar de um destino tão afastado. Afinal, quando somos pequeninos tudo se torna bem mais longe.
Agora, com a mota na garagem a ansiar por uma grande viagem, e a nossa sempre pronta vontade de a realizar, juntámos o útil ao agradável: Uma viagem de mota à Noruega e ao Cabo Norte, o mais setentrional ponto da Europa.
Fiordes da Noruega
E o que são fiordes? São grandes entradas de mar entre imponentes conjuntos de altas montanhas rochosas. A extensão de um fiorde pode chegar aos 350 km de comprimento, por entre montanhas de mais de 1000m de altura. São paisagens arrebatadoras.
Isto quer dizer que a nível geomorfológico a Noruega está repleta de fiordes, daqueles que o fazem sentir que está num mundo à parte! Não fosse a costa da Noruega considerada, a mais complexa da orla terrestre. A sua paisagem está assim, por eles modelada, e a sua travessia por eles limitada. E que bela limitação!



Cabo Norte
O Cabo Norte é uma meta a cumprir, que nos oferece como bónus o deslumbrante caminho para lá chegar. E o mais deslumbrante ainda, caminho para regresso através da única: costa do Mar da Noruega!
É um local simbólico por ser aquele cuja estrada nos leva ao local mais a norte da Europa, e à tal ”bolinha” onde os motociclistas são desafiados a chegar. A esfera armilar que se impõe nos misteriosos rochedos da costa, entre o Mar da Noruega e o Mar de Barents.
Com a sorte que nós não tivemos, ainda é um dos pontos mais simbólicos e bonitos para observar o famoso sol da meia noite durante os meses de Verão.
Vale a pena ir ao Cabo Norte? A pergunta que tanta vez nos fazem e o tema de conversa de tantos outros companheiros que já alcançaram sobre rodas o mesmo local. Escrevemos um artigo exclusivo ao Cabo Norte e à resposta de tamanha pergunta, consulte aqui.



Quando ir e clima
A melhor altura do ano para uma viagem de mota à Noruega é sem dúvida no período de Verão, entre Junho a Setembro. É nesta altura que as temperaturas são mais amenas e os dias mais longos, principalmente na região Norte acima do Círculo Polar Árctico. Nesta região encontra 24 horas de sol no período de Verão, e por lá pode desfrutar do mítico sol da meia noite.
O clima da Noruega é marítimo temperado nas regiões do sul e áreas costeiras dos fiordes ocidentais, onde as temperaturas nesse período variam entre os 20ºC a 25ºC e são mais convidativas a um passeio de mota.
Nas restantes zonas do país o clima é subárctico e o tempo mais instável. Mesmo durante o Verão as chuvas são frequentes e as temperaturas variam entre os 10ºC a 15ºC.
Na região polar árctica encontrará neve nos pontos mais altos, mas as estradas estarão sempre limpas para circulação em segurança. A chuva será uma certeza numa viagem de mota à Noruega, mas nada que um bom fato de chuva não resolva. O sol, quando espreita, compensa todas as intempéries e abre a linha do horizonte com padrões de luz fabulosos, para paisagens arrebatadoras!

Roteiro de 24 dias de mota pela Suécia, Finlândia e Noruega. Viagem de mota à Noruega
Em 14 000 km e 24 dias de viagem, apresentamos o roteiro da nossa aventura:
Dia 1 Batalha – Valladolid Quilómetros totais do dia: 450 km em 5 horas de condução, maioria em auto estrada.
Dia 2 Valladolid – Roye Quilómetros totais do dia: 1250 km em 12 horas de condução, maioria em auto estrada.
Dia 3 Roye – Bélgica-Holanda- Alemanha- Travessia de ferry para a Dinamarca – Copenhaga. Quilómetros totais do dia: 1150 km em 12 horas de condução, maioria em auto estrada.
Ferry Puttgarden-Rodby (Alemanha-Dinamarca). Travessia do Mar Báltico (60 min)
Entrada na Suécia
Dia 4 Copenhaga – Estocolmo Quilómetros totais do dia: 650 km em 6 horas de condução, em estradas secundárias.
Dia 5 Dia livre para visitar Estocolmo.
Dia 6 Estocolmo -Travessia de ferry para Helsínquia. Noite a bordo. Quilómetros totais do dia: 0 km.
Ferry Estocolmo-Helsínquia (Suécia – Finlândia) (14 h) Travessia do Mar Báltico
Entrada na Finlândia
Dia 7 Helsínquia – Oulu. Quilómetros totais do dia: 650 km em 6 horas de condução, em estradas secundárias.
Dia 8 Oulu – Entrada no Circulo Polar Árctico – Rovaniemi e Lapónia Finlandesa – Visita à Aldeia do Pai Natal – Saariselka. Quilómetros totais do dia: 450 km em 5 horas de condução, em estradas secundárias.
Dia 9 Saariselka – Lapónia Finlandesa – Lapónia Norueguesa- Pela costa do Mar de Barents até ao Cabo Norte. Quilómetros totais do dia: 450 km em 6 horas de condução, em estradas secundárias.
Entrada na Noruega
Dia 10 Cabo Norte – Lyngenfjorden – Tromso Quilómetros totais do dia: 550 km em 8 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Olderdalen – Lyngseidt (20 min)
Ferry Svensby – Breivikeidet (15 min)
Dia 11 Tromso – Svolvær (Ilhas Lofoten). Quilómetros totais do dia: 470 km em 7 horas de condução, em estradas secundárias.
Dia 12 Dia Livre nas Ilhas Lofoten. Visita Lofoten Viking Museum, à pequena aldeia de pescadores em Kabelvag Austvågøy e a Henningsvær.
Dia 13 Svolvær Ilhas Lofoten – Bodo. Saída de Svolvær em direcção à última aldeia das Ilhas Lofoten: Å. Visita ao Stockfish Museum e ao Norwegian Fishing Village Museum na aldeia de Moskenes. Travessia de ferry Moskenes – Bodo. Quilómetros totais do dia: 150 km em 3 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Moskenes – Bodo (3,5 h)
Dia 14 Bodo – Saltfjellet- Svartisen National Park – Foroy- Jetvik – Mo i Rana. Quilómetros totais do dia: 300 km em 3 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry- Foroy-Agskardet (10min)
Ferry Kilboghamn-Jetvik (60 min)
Saída do Círculo Polar Árctico
Dia 15 Mo i Rana – Lomsdal Visten National Park – Trondheim. Visita à Catedral de Nidaros em Trondheim. Quilómetros totais do dia: 500 km em 7 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Vennesund – Holm (20 min)
Dia 16 Trondheim – Estrada Panorâmica Costeira Atlantic Road – Kristiansund – Molde – Passagem de montanha Trollstigen – Eisdal – Geiranger. Quilómetros totais do dia: 400 km em 5 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Halsa – Kanestraum (20 min)
Ferry Molde – Vestnes (35 min)
Ferry Eisdal – Linge (10 min)
Dia 17 Dia livre em Geiranger. Passagem de montanha Trollstigen e visita ao centro de interpretação do parque. Passeio pelo fiorde de Geiranger e montanha de Dalsnibba.
Dia 18 Geiranger – Passagem de Montanha de Dalsnibba – Visita à igreja de madeira de Lom – Travessia do Jotunheimen National Park – Passagem de montanha Aurlandsfjellet e Sognefjellet e estradas costeiras pelo Sognefjord – Lavik – Bergen. Quilómetros totais do dia: 400 km em 5 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Kaupanger – Laerdal (20 min)
Dia 19 Dia Livre em Bergen. Visita ao mercado do peixe de Bergen, casinhas de madeira do século XIV de Bryggen.
Dia 20 Bergen – Travessia do Hardangerfjord e do Hardangervidda National Park – Oslo. Quilómetros totais do dia: 500 km em 7 horas de condução, em estradas secundárias.
Ferry Utne – Kvanndal (20 min)
Dia 21 Oslo – Dia livre para visitar Oslo. Travessia de ferry no final do dia com destino a Copenhaga. Noite a bordo.
Ferry Oslo – Copenhaga ( Noruega – Dinamarca) (14h)
Saída da Noruega
Dia 22 Copenhaga – Colónia Quilómetros totais do dia: 750 km em 8 horas de condução, em auto estradas.
Dia 23 Colónia – Bordéus Quilómetros totais do dia: 1100 km em 12 horas de condução, em auto estradas.
Dia 24 Bordéus – Batalha Quilómetros totais do dia: 1100 km em 12 horas de condução, em auto estradas.
Mapa detalhado do roteiro de viagem de mota à Noruega
Para consultar o mapa em detalhe, clique sobre ele ou utilize o canto superior direito para abrir directamente na página do Google Maps. Poderá fazer o zoom necessário para ver a rota em pormenor ou exportar para o GPS como preferir. Clicando no canto superior esquerdo, é também possível ler a legenda do mapa em detalhe. Pretende utilizar este mapa no seu aparelho de navegação e não sabe como o fazer? Consulte aqui o nosso artigo já publicado.
Detalhes do roteiro e programação da viagem – Viagem de mota à Noruega
Programar uma viagem de mota de tamanha distância, requer uma boa organização para que se possa usufruir o melhor possível. Pelo menos nós assim o pensamos e recomendamos. Escolher antecipadamente o percurso exacto a realizar, permite ganhar tempo em viagem.
Reservamos assim, os alojamentos e os bilhetes dos transportes necessários e mais importantes, antecipadamente. A revisão da mota e troca de pneus durante a viagem é agendada e enquadrada no percurso. E assim, todo o tempo que passaríamos a resolver estas questões em viagem, é aproveitado para dela desfrutar ao máximo!
Procura algumas dicas sobre alojamento pela Noruega? Aqui partilhamos as nossas opções de alojamento, incluindo os fantásticos campings que descobrimos em viagem:
Ideia geral do roteiro
Percorrer Espanha e França é fantástico quando a nossa viagem têm por objectivo isso mesmo: conhecer os seus encantos. Quando o objectivo é um destino mais distante, ali estão estes dois países a roubar-nos o tempo de passeio, que se gasta a atravessá-los.
Por isso, o nosso roteiro baseou-se na travessia relâmpago de Espanha, França, Bélgica, Holanda e Alemanha. A partir da Alemanha, a travessia do Báltico para Copenhaga na Dinamarca foi feita através de um curto ferry. Aqui, iniciámos o nosso ”modo passeio”, numa manhã para conhecer a capital dinamarquesa.
Através da Ponte de Oresund, a chegada à Suécia foi através de uma rota panorâmica, assim como o percurso que se seguiu até Estocolmo. A região dos lagos Yngaren, Glan, Roxen, Vattern, entre muitos outros proporcionaram quilómetros fabulosos antes da chegada à capital sueca.
A primeira grande viagem de ferry foi a travessia do Mar Báltico para chegada a Helsínquia. Já na Finlândia, a subida rumo a norte atravessou a sua fascinante região dos lagos e a Lapónia Finlandesa com direito a visita ao Pai Natal. Com o Mar de Barents a espreitar, a chegada ao Cabo Norte através dos fiordes surgiu finalmente.
A descida junto ao mar pelos fiordes da Noruega
O regresso do Cabo Norte foi feito através descida da maioria da costa norueguesa, pelos fiordes, com as montanhas de um lado e o Mar da Noruega do outro.
O destino final Oslo. Ponto a partir do qual mais uma grande travessia de ferry pelo Mar do Norte nos fez chegar à Dinamarca e a partir daí iniciar o regresso rumo a sul e ao nosso Portugal.
Travessias do Mar Báltico e Mar do Norte.Viagem de mota à Noruega
Partilhamos de seguida mais detalhes de pontos chave para definir esta viagem: Os transportes de ferry’s para viajar entre países e os transportes de pequenos ferry’s necessários para percorrer a peculiar costa Norueguesa.
Ferry Puttgarden-Rodby. Alemanha – Dinamarca
Chegados ao Norte da Europa, na região da Alemanha, o Mar Báltico domina o horizonte. Circundado pelas Ilhas Escandinavas, a Europa continental e as Ilhas Dinamarquesas, a chegada a Copenhaga, na Dinamarca, é assim facilitada através da utilização de um ferry.

A Scandlines é uma das companhias que facilita a chegada a Copenhaga através da rota de ferry Puttgarden – Rodby. Com o valor aproximado de 50 Eur em 1h de viagem, o transporte da mota e dois passageiros é possível em várias rotas diárias.

Travessia Ponte de Oresund. Dinamarca – Suécia.
Através de uma das maiores obras de engenharia do mundo, a chegada à Suécia a partir da Dinamarca é facilitada e deslumbrante. Pode considerar já estar a percorrer uma das rotas panorâmicas da Escandinávia!
De Copenhaga a Malmo, em menos de 1 hora de viagem atravessa um complexo rodoferroviário de cerca de 16km. Composto por 8km da Ponte de Oresund sobre o Báltico, 3,5 km de um túnel submarino e 4 km da lha artificial Peberholm. Cerca de 30 Eur de portagem é o preço a pagar para usufruir desta maravilha da engenharia.

Travessia de ferry Estocolmo-Helsínquia. Suécia – Finlândia
De novo com o Báltico pela frente, opta-se por mais uma travessia de ferry para chegada à Finlândia. A partir do porto de Estocolmo é possível, através de várias companhias, atravessar o Báltico. O percurso de cerca de 14h ronda os 150 Eur (cabine incluído) e é maioritariamente realizado durante o período da noite.

Os barcos que se assemelham a mini-cruzeiros, oferecem além do transporte, passeios pelas paisagens maravilhosas que no caminho se encontram.
Rodeado de pequenos e inúmeros arquipélagos, o Báltico é majestoso! E durante as noites de Verão na Escandinávia, aquelas em que o sol espreita à meia noite, o cenário é de tranquilidade e beleza.
Como se o pôr-do-sol nunca chegasse, as cores no horizonte tornam-se intensas e fascinantes. Incontáveis pequenas ilhas, repletas de pequenas e típicas casinhas em tons de vermelho completam a viagem ao longo da costa do Báltico.



Travessia de ferry Oslo- Copenhaga. Noruega – Dinamarca
Em Oslo, já a iniciar a viagem de regresso, a separar a Noruega da Dinamarca encontra o Mar do Norte. E mais uma vez, uma travessia de ferry surge como boa opção. Do porto de Oslo ao Porto de Copenhaga, numa noite de travessia, evita-se a longa descida por terra até ao mesmo destino.
A nossa escolha foi a companhia DFDS Seaways, que por aproximadamente 150 Eur e uma noite de viagem numa cómoda cabine nos fez amanhecer em Copenhaga.


Pequenas travessias de ferry pelos fiordes da Noruega
Atravessar a costa norueguesa nem sempre depende apenas da nossa capacidade de viajar de mota durante várias horas. Depende também, das pequenas travessias de ferry’s que são obrigatórias formas de percorrer, todos os fiordes que caracterizam a costa do Mar da Noruega.
E por isso as distâncias definidas para cada dia têm que ser compatíveis com os horários das travessias de ferry, assim como o tempo que demora percorrer as melhores estradas. Poucas pontes existem pela Noruega e muitas estradas desafiantes, curvilíneas e em cenários emblemáticos.

Estes pequenos ferry’s representam normalmente travessias entre os 15min a 60min. Apesar de existirem muitas rotas diárias é necessário ter em conta os seus horários e ter o cuidado de nunca deixar escapar o último do dia. Para estas não reservámos bilhetes pois a frequência é suficiente e os lugares praticamente garantidos. Cabe sempre mais uma mota!

Precisa de mais informações acerca dos grandes e pequenos ferry’s integrados neste roteiro? Aqui partilhamos todas as informações úteis para estas e outras travessias pela Europa:
Travessias de ferry durante uma viagem de mota, dicas, reservas e outras informações de embarque
Manutenção da mota em viagem
Para uma viagem desta dimensão (o nosso roteiro tem cerca de 14 000 km), é importante não esquecer que a sua mota precisará de revisão e novos pneus pelo caminho. Na proximidade da data da viagem verifique quantos quilómetros têm a mota, estime quantos irá fazer e onde estará no momento em que atingir os quilómetros da revisão.
Contacte os concessionários locais e deixe agendado. Assim terá a garantia de realização do serviço no dia pretendido. Os nórdicos são muito metódicos e dificilmente irão realizar um serviço não agendado que comprometa os outros clientes.
Apontámos a nossa revisão e troca de pneus num concessionário oficial BMW Motorrad, em Oulu, na Finlândia. O orçamento foi solicitado, os valores foram equivalentes aos de Portugal e a marcação confirmada com muita facilidade.
Possibilidade de envio da mota por transportadora
Cada vez mais é comum enviar a mota para um destino estratégico e ir ao seu encontro de avião. É um facto que se ganha tempo e se evitam desgastantes e longas viagens em auto estrada.
No entanto eu e o João nunca optámos por isso. Os custos de envio da mota e viagem de avião para dois, em função dos custos de longas travessias (hotel, gasolina e portagens) até ao destino do passeio são, normalmente, equivalentes.
Ele sofre de ansiedade quando não vê a mota na garagem todos os dias, e eu devo confessar, prefiro levá-la sempre connosco do que entregá-la a uma transportadora.
Apesar de, quando se contrata um serviço desses, existem empresas profissionais que garantem a chegada em conformidade ao destino e que fazem seguros de transporte para qualquer eventualidade. Assim como prontamente se prestam a resolver todas as necessidades dos motociclistas durante o processo. Mas nós temos aquele compromisso de companheiros na alegria e na tristeza, assim como nas estradas divertidas e nas cansativas!
Este foi o roteiro seguido na nossa fantástica e altamente recomendável, viagem de mota até ao Cabo Norte. Em breve publicaremos novos artigos com todos os detalhes para que possa consultar:
✅De mota pela Noruega – Ilhas Lofoten
✅De mota pela Noruega – Trollstigen a Geiranger
✅De mota pela Noruega – Aurlandsfjellet e Sognefjellet
✅Chegada ao Cabo Norte, Noruega
✅Dicas de refeições e alojamento na Noruega
Adorei sua viagem, parabens!! estou pensando em algo parecedo de carro. Será que aumenta muito o custo? Estava pensando em alugar um carro em Berlim subir pela noruega como vc fez na volta e retornar pela pela Russia.
Olá! O valor da viagem de carro aumenta ligeiramente os custos sim. Os transportes de ferry’s são mais caros, as portagens, assim como o consumo de combustível é superior.Penso que elevará o valor da viagem em cerca de 30%. No entanto estará com um carro alugado e não precisará de lhe pagar a revisão e pneus 🙂 Está em igualdade! Por isso deve ir e aproveitar bastante. Em breve colocamos mais artigos com mais detalhes sobre a Noruega e para qualquer dúvida estaremos disponíveis!
Parabéns pela viajem,fiz uma recentemente pela Europa Central e sul e considero que foi uma grande aventura já estou a programar um roteiro idêntico ao vosso.
Obrigado pela partilha da vossa aventura.
Muito obrigado 🙂 Andar de mota já é uma grande aventura, não importa se perto se longe o que interessa é ir e aproveitar muito! 🙂 Estamos a preparar mais artigos sobre os melhores locais e estradas panorâmicas pela Noruega. Em breve espero que essa informação o ajude no seu roteiro! Boas curvas!
[…] Noruega e Cabo Norte […]
Grandes aventuras … Fantástico
Obrigado Rui 😉
Ola obrigado pela partilha gostaria de saber cual o custo tutal da viagem👍👍👍
Olá Marcelo Araujo, eu simplesmente estou encantado com o seu trabalho. Sim, isso dá trabalho, organizar tamanha capacidade de transmitir e transferir conhecimento. Parabéns!! Deu uma aula sobre os Fordes. Minha esposa e eu, estamos planejando fazer um tur de moto pela Noruega. Gostaria de saber se você indicaria, alguma empresa de confiança que possa organizar para nós, esta viagem?
António muito obrigado pelo seu comentário! Quanto às suas duvidas, responderei de seguida directo para o seu email.
Gostei imenso da vossa viagem ao Cabo Norte e da excelente descrição .
Vou fazer uma viagem parecida,sentido contrário à vossa ,começo pelo ferry Copenhaga/Oslo e termino no ferry Helsínquia/Tallinn para descer pela Europa até a Croácia,Alpes e regresso a Lisboa.
Agradecia todas as informações que me possam dar,tenho para já uma dúvida.
É obrigatório usar o colete amarelo reflector?
Existe alguma vinheta para pagãmente de túneis e AE?
Estou a pensar fazer uma pequena revisão a Mota e mudança de pneus na BMW /Oulu,amanhã moto é uma BMW K 1600 GTL,Algum contacto pessoal?
Como disse no princípio tenho adorado os vossos artigos de viagem e desde que passei a viajar sozinho com a minha companheira é nas vossas viagens que vou buscar ideias e informações.
Bem hajam,continuem assim
Um grande abraço e boas viagens.
CMP
Olá Carlos! Muito obrigado pela sua mensagem. Em relação às informações que podemos partilhar, já estão todas publicadas pelo blogue. Não fazemos ideia em relação ao colete reflector (nós não levamos nada), quando ao pagamento de túneis e AE são feitos no local e não têm vinheta. Não tenho nenhum contacto da BMW Oulu, limitámos-nos a ligar para os contactos online e agendar a revisão 🙂 Muito obrigado uma vez mais por seguir o nosso blogue e qualquer dúvida adicional disponha 🙂
Simplesmente TOP. até pareceu que estava a fazer a viagem enquanto lia o seu artigo, Parabéns.
Obrigado pelo feedback Jorge! Boas curvas