Planeámos um pequeno roteiro de viagem de mota pela Serra da Estrela e partimos sobre duas rodas rumo à montanha mais alta de Portugal Continental. Um destino que gostamos de visitar e revisitar onde, em cada viagem, há sempre algo de novo para contemplar.
Ideal para uma pequena viagem de fim de semana por terras lusas ou até mesmo um longo dia de passeio. Este é um local de eleição onde abundam as boas estradas, os bons costumes, as boas gentes e as boas paisagens.


Sobre a Serra da Estrela
O Parque Natural da Serra da Estrela é imenso. Localiza-se no centro interior de Portugal entre o distrito da Guarda e Castelo Branco e podemos chamar-lhe o coração montanhoso do país.
Superada apenas pela montanha do Pico nas ilhas açorianas a Torre, ponto mais alto da Serra da Estrela, atinge os 1993 m e dos seus largos horizontes observam-se em modo panorâmico, atracções a visitar para onde quer que olhe.
Impossível optar apenas por uma direcção, seja Norte, Sul, Este ou Oeste, por todos os ângulos estão as fabulosas estradas que percorrem os seus contornos e nos levam a um desfile de beleza natural entre tudo o que a serra nos oferece.
Definimos por isso, um roteiro por todos eles, explorando numa viagem de mota os recantos da Estrela e percorrendo algumas das estradas mais belas de Portugal.
Uma revigorante viagem e um passeio fabuloso por entre antigos glaciares, lagoas e rochedos de formas peculiares onde os granitos e os xistos são personagens principais. As estradas? Estão nos primeiros lugares da lista das melhores, das mais panorâmicas e das mais sinuosas de Portugal Continental!


Quando visitar a Serra da Estrela
Geralmente associada a um destino de neve, o Inverno é por isso a época alta do turismo na Serra da Estrela. O que consideramos uma grande injustiça para com as restantes estações! Certo é que, enquanto a neve não salpica de branco as suas montanhas, visitar a serra é sentir que a temos toda só para nós. Pouco movimento, calmaria e silêncio pelas suas pacatas estradas.
Inúmeras actividades por lá se realizam, quando os pequenos arbustos e flores silvestres substituem o gelo nas montanhas. Quando as vigorosas cascatas se acalmam e pelos riachos correm as águas com plena quietude.
Seja um piquenique entre bolas de granito com queijo da serra, chouriço e pão de centeio, uma caminhada pelas florestas de faias, carvalhos e pinheiros, um passeio de mota pelas sinuosas estradas que a contornam em subidas e descidas curvilíneas, ou tudo isso numa só viagem!

Durante todas as estações do ano por estas montanhas se encontra a beleza da paisagem característica da sua época. Todas têm o seu especial encanto e por isso, para nós, regressar à Serra da Estrela independentemente da época, é um passeio frequente e que muito recomendamos.
Desta vez, foram as cores de Outono que nos receberam. Para nós, uma das mais maravilhosas estações do ano. Brinda-nos com os tons que variam entre o amarelo, castanho e vermelho de todas as árvores e arbustos que deixam cair as suas folhas antes do Inverno.

Roteiro de viagem de mota pela Serra da Estrela. O circuito das melhores estradas para percorrer
1- Entre a Torre e Penhas da Saúde. O caminho para a Covilhã
Descendo da Torre, o ponto mais alto da serra, rumámos a Este na descida para Penhas da Saúde apreciando a Nave de Santo António e a sua beleza inigualável. O maior vale glaciar da Europa e um dos circuitos mais bonitos de Portugal por aqui se encontram.
A estrada segue em altitude, como se um balcão panorâmico se tratasse, serpenteando pela montanha entre os seus contornos fabulosos preenchidos pelos gigantes rochedos de granito.
Leva-nos a contemplar uma antiga lagoa glaciar que deu lugar a um imenso planalto gelado. Hoje em dia, encontra-se descoberto expondo a sua beleza sob a forma de planície arenosa entre penedos graníticos, nós agradecemos. Estamos a percorrer a Nave de Santo António conduzindo sobre duas rodas mas, se a opção de caminhada for compatível, estará no local ideal.



2- Unhais da Serra e um pouco de off road
Unhais da Serra tem tudo: um dos melhores hotéis da região, um complexo termal, a Barragem Padre Alfredo, uma vista privilegiada para a Estrela e uma fantástica estrada para percorrer.
Apesar de recentemente afectada pelos incêndios, continua a representar uma das melhores rotas panorâmicas do Parque Natural da Serra da Estrela e precisa que por lá passemos para testemunhar que a sua alma não se perdeu nas chamas.
A natureza continua a sua tarefa de fazer renascer a esperança pela região. Pequenas manchas verdejantes começam a surgir. Se ela não desistiu, não seremos nós que desistiremos de a incluir no nosso roteiro. Em breve estará de novo coberta com o seu manto de urze e giestas e passar por lá de mota para contemplar o seu belo esforço é a sua merecida recompensa.



A subida desde Unhais da Serra é através de uma curvilínea estrada pavimentada que rasga a pequena montanha em zigue-zague. Segue-se um pequeno trajecto de estrada sem pavimento. Estende-se por uma curta distância, enquanto se contempla o esquema de cores do vale que nos rodeia.
No final, no Covão da Mulher aos pés da Torre, surge a Barragem do Padre Alfredo a conter as águas que escorrem da montanha. Estamos a curtos passos do Vale Glaciar do Zêzere e para lá continuámos.

Dica de viagem
♦ Durante a época de chuvas é possível que o estado do pavimento se torne inseguro e que a forte escorrência de água o torne de difícil acesso. Questione a população local sobre a situação na montanha antes de o realizar.
♦ O estado de algumas zonas pavimentadas já teve melhores dias por isso, recomendamos alguma atenção pois estará à beira de um belo precipício.
♦ Por aqui passamos durante o Verão e Outono com pneus e mota de estrada sem grande dificuldade.

3- Manteigas pelo Vale Glaciar do Zêzere
Se todos os recantos do imenso Parque Natural da Serra da Estrela são de beleza fabulosa e de visita recomendada, o percurso até Manteigas pelo Vale Glaciar do Zêzere é um local obrigatório. Um dos nossos percursos preferidos e, na nossa opinião, uma das mais fantásticas zonas da serra.
Quando a neve desaparece, surge a vegetação que reveste os seus meandros. Urze, giestas, carvalhos e diversas espécies de pinheiros, criam um admirável esquema de cores que tornam este percurso único.
Aqui nasce o rio Zêzere. O vale glaciar que lhe cedeu o nome, estende-se em U durante vários quilómetros até a pequena povoação de Manteigas.
A pequena grande estrada que nele se insere, conduz-nos por tímidas curvas durante quilómetros, sempre paralelos ao seu percurso e aos meandros do rio. Como se vista de camarote se tratasse, por aqui a natureza foi generosa e fazer parte dela é uma grande emoção.



4- A curvilínea estrada de montanha de Loriga, Loriga Pass
Se por terras lusas houvesse o hábito alpino de apelidar as suas fabulosas estradas de montanha por Pass, Col ou Passo (em função da nacionalidade), a estrada N338 que une Loriga à Lagoa Comprida era sem dúvida o Loriga Pass.
Na fabulosa encosta Oeste do Parque Natural da Serra da Estrela, conquistou o seu lugar na montanha com um traçado de excelente geometria por onde conduzir de mota é um prazer. De vistas arrebatadoras, largas faixas de circulação e o pavimento em estado de excelência, é outro caminho para a serra que não deve perder.


Levamos muito a sério quando nos comprometemos a fazer um circuito pela Serra da Estrela, tão a sério não tivemos dúvidas em subir e descer esta maravilhosa estrada, em busca de nova perspectiva e novo modo de condução. Recomendamos que o façam pois sentirá que estará a fazer duas rotas em uma.


Aldeias Maravilha de Portugal – Loriga
Mas enquanto descansa da descida, é sempre uma excelente ideia visitar a pequena aldeia no sopé da montanha onde este majestoso percurso nos guia: Loriga.
Revestida de encantos e rainha da montanha que ocupa, é nela que se centram as atenções mal a avistamos no horizonte. O casario branco disposto nos socalcos, ocupa o seu trono com uma beleza cativante. Por lá no Verão, é a Praia Fluvial de Loriga em pleno vale glaciar, que nos refresca num banho de águas geladas e cristalinas, pelo Outono resta-nos apreciá-la.

5 – Do Sabugueiro à Torre
A Aldeia do Sabugueiro
Este é o mais tradicional percurso para alcançar o topo da Serra da Estrela e a Torre. Iniciando a subida a partir da cidade de Seia, a estrada guia-nos pelos recantos serranos até ao Sabugueiro, uma das aldeias mais altas de Portugal.
Desde sempre terra de pastores, hoje é um pequeno aglomerado urbano cheio de detalhes pitorescos e histórias de outros tempos que lhe conferem o estatuto de aldeia turística. A sua tradição pastorícia resultou numa das maravilhas da gastronomia portuguesa: o maravilhoso queijo da serra. Por lá, vendem-se em cada esquina e para todos os gostos!

De ruas repletas de artigos tradicionais, é impossível por ela passar sem uma pequena paragem. Entre os queijos serranos, presuntos e chouriços, pantufas e casacos de pele, tapeçarias e mantas em lã e até os simpáticos e corpulentos cães da Serra da Estrela. Uma enorme lista de produtos de enorme variedade, fabricados com os produtos da região pelas gentes da sua terra.


Continuando para a Torre
Durante o Inverno e nos dias em que a neve cai intensamente, o acesso à Torre é condicionado ou na maioria das vezes, impossível. Por sua vez no Verão, visitar o ponto mais alto da serra é uma certeza e um percurso fantástico para fazer de mota.
Em época baixa e com a maioria da estrada apenas para nós, sucedem-se as maravilhas da natureza serrana onde a paragem de contemplação nunca é demais. A albufeira da Barragem do Covão do Curral, a Lagoa Comprida e a Barragem do Covão do Forno agraciam o nosso caminho. Resta-nos desfrutar.



Na Torre, o ponto mais alto da Serra da Estrela
Seja num dia quente de Verão ou o ameno de Outono, a chegada a Torre será sempre sob condições geladas! No passado Verão durante um passeio pela serra onde as temperaturas ultrapassavam os 40º, decidimos subir à Torre para refrescar, e a decisão em nada nos desiludiu.
A espera por melhores temperaturas, a mais baixas altitudes, foi a saborear a maravilhosa regueifa serrana que por lá se encontra. Não tem nada que enganar, o simpático casal responsável por tal delícia, encontra-se facilmente na entrada da zona comercial do topo.
Ainda mal entrou na porta e o senhor já estará a oferecer! Rodeado de enormes exemplares, sandes de queijo e presunto assim de como tudo o mais que a serra produz! Um bocadinho bem passado entre delícias da serra e a simpatia dos seus habitantes.
No exterior, a Torre é soberana. Por ela e num ângulo de 360º o horizonte é majestoso e num dia soalheiro o alcance do que vislumbramos perde-se no infinito.


6- O Vale do Rossim e a Nascente do Mondeguinho
Local onde uma das mais requisitadas praias fluviais durante o Verão se encontra e, talvez, uma das mais altas de Portugal. O Vale do Rossim é um recanto serrano escondido entre bosques verdejantes e rochedos de granito que espreitam entre águas.
O Mondego, mais um dos grandes rios de Portugal, nasce por estas encostas. Por lá é possível beber a água fresca e pura da fonte da Nascente do Mondeguinho à beira da estrada situada. Quase passa despercebida por estar disfarçada do que parece apenas mais uma típica fonte de montanha. Mas por lá, o Mondego inicia o seu curso que termina quilómetros depois até desaguar no Atlântico na Figueira da Foz.


Pelas encostas norte da Serra da Estrela e entre a Floresta da Tapada e o seu caminho até Gouveia, sempre percorremos zonas de ricas florestas onde a sobra nunca escasseou. Densas florestas de pinheiros, carvalhos, faias e outros arvoredos, revestem as montanhas num cenário natural admirável.
Uma região afectada pelos incêndios
Talvez por isso, durante este último Verão se tornaram vulneráveis sucumbindo aos incêndios que por lá se sucederam. Grande parte desta zona foi afectada e a aldeia do Sabugueiro do outro lado da encosta ficou cercada pelas chamas.

Percorrer a região de mota é um misto de fortes emoções a cada curva. Mas a estrada continua a merecer uma viagem, a natureza e as gentes da região merecem e precisam que por lá não deixemos de passar.
É isso que a feliz expressão de muitos nos diz quando passamos pelas estradas, paramos nas suas aldeias e contribuímos para o comércio local. Um aceno a um pastor que guarda o seu rebanho, um sorriso a uma criança ou apenas uma visita à pequena igreja da sua terra.
Muitas árvores e pequenos arbustos renascem após as primeiras chuvas. Contemplar a sua persistência é o nosso pequeno contributo para devolver vida à região com o ecoar dos nossos motores. Sugerimos que faça o mesmo.
Em breve chegará o Inverno, com ele a beleza gelada que a ajudará a renascer vigorosa na próxima estação quente. Para já, este é o cenário que em breve por lá se apreciará: A Estrela versão Inverno.

Mapa do roteiro de viagem de mota pela Serra da Estrela
Para consultar o mapa em detalhe, clique sobre ele ou utilize o canto superior direito para abrir directamente na página do Google Maps. Poderá fazer o zoom necessário para ver a rota em pormenor ou exportar para o GPS como preferir. Clicando no canto superior esquerdo, é também possível ler a legenda do mapa em detalhe.
Informações práticas de viagem
♦ Este é um roteiro de cerca de 250 km apenas pelas estradas da Serra da Estrela. Deste modo, a essa distância deve somar o seu percurso até lá consoante a zona do país onde habita. Poderá fazer a diferença para saber se o conseguirá fazê-lo em um dia ou um fim de semana.
♦ Caso opte por pernoitar na Serra da Estrela e melhor usufruir de tudo o que têm para oferecer, sugerimos que opte pelo Sabugueiro, Loriga ou Manteigas. Inúmeras opções de alojamento encontrará e poderá encontrá-las aqui.
♦ Durante a nossa estadia na serra, elegemos um alojamento no Sabugueiro que podemos recomendar: O Abrigo da Montanha. Não têm garagem fechada para as motas, mas garantimos que durante a noite os guardiões da Estrela estarão de sentinela, os famosos cães da Serra da Estrela.

♦ No Sabugueiro, onde quer que pernoite, estará à distância de uma curta caminhada de muitos restaurantes regionais. Nós elegemos o Restaurante Miralva e muitos bons petiscos por lá encontrámos.
♦ O roteiro aqui apresentado foi realizado fora da época de neve. Durante o Inverno algumas estradas poderão estão fechadas devido à neve e por isso impossibilitar a sua visita.
♦ Em breve partilharemos um roteiro pela Serra da Estrela em versão de Inverno e explicamos tudo o que sabemos, como sempre.
Portugal e muitas opções de fim de semana
Viajar de mota por Portugal é um dos nossos grandes privilégios. Grandes recantos, fabulosas estradas, locais ricos em cultura e história, florestas sem fim e maravilhosa gastronomia. Tudo isso associado ao nosso clima fabuloso, torna possível pequenos passeios de mota durante praticamente todo o ano. Assim, a Serra da Estrela é uma excelente sugestão e abaixo deixamos outras:
- Roteiro de mota pelo Douro Vinhateiro
- Roteiro de mota entre Évora, Monsaraz e o Alqueva
- Roteiro de mota entre Marvão e a Ponte Romana de Alcântara
- Roteiro nas Serras de Aire e Candeeiros
Mais um excelente roteiro, para um Belo Passeio, aqui mesmo ao lado. Esta é um das regiões, digo eu, mais interessantes de Portugal, ou não fosse eu nascido na Beira Baixa!!
José Morgado, sendo assim a sua opinião é suspeita eheh 😉 É sem dúvida um dos nossos locais preferidos para um curto passeio de fim de semana. Esquecemos-nos de algum cantinho pelo nosso percurso que recomende? Obrigado mais uma vez pelo seu comentário.
Belo passeio! Quem diria que é Outono, com esse céu tão azul 🙂
Céu muito azul mas muito frio para nos lembrar que estamos na serra 😉 mas muito bonito e um belo passeio.
Para passeio de Mota, acho que não falta Nada!
Pronto! Para a próxima rumamos às aldeias que ainda não conhecemos, Folgosinho, Belmonte e Sortelha estão na mira e aceitam-se sugestões 🙂
A Serra da Estrela é top! Adoro o ambiente fantástico. O vale do Zêzere é qualquer coisa de espectacular. É mesmo curioso é o facto da estrada “nos levar” até ao cume. Devemos ser o único país da Europa que temos estrada até ao ponto mais alto do país. 😀
É verdade Carla! Ainda não tinha pensado nisso 🙂 Portugal tem estradas até todo o lado mesmo!
Desde pequeno que a serra da estrela está no meu horizonte pois vivi 8 anos em Coja-Arganil. Muitas vezes a vi ao longe branquinha cheia de neve. Há pouco tempo passei por lá e doeu me o coração devido aos incêndios, mas mesmo por isso mais um motivo para ir visitar e apoiar essas gentes de trabalho que bem precisam.
Sim Francisco, sofreu um pouco com os incêndios 🙁 Mas continua linda e a merecer a visita e muita coisa boa há por lá.
Que máximo está viagem hein?! Amei as paisagens desta trip. Tenho muita vontade de conhecer a Serra da Estrela principalmente por causa do queijo de mesmo nome hehe
Bjs
Dani Bispo
abolonhesa.com
O queijo da serra da Estrela é uma das maravilhas de Portugal, vêm cá prová-lo Dani! 🙂
Adoro a Serra da Estrela, de vez em quando lá regresso a essa maravilhosa zona que surpreende sempre que lá vamos. E há sempre mais qualquer coisa nova para ver!
Verdade, sempre mais um cantinho novo 🙂
Olá Companheiros,
com base na experiencia de vocês na região, gostaria de dicas para meu roteiro que vou passar na serra da estrela.
finalmente estou fechando minha viagem por Portugal e Espanha. Montei o roteiro abaixo com base nas experiencias e dicas de alguns amigos. Vou alugar uma moto em Lisboa e sair por 12 dias de viagem. Gostaria de compartilhar e saber se alguém tem alguma sugestão. Abril de 2018. Será um roteiro com a esposa, somente uma moto.
Obrigado.
ROTA 1 :https://goo.gl/maps/b1FipZSKSdM2
LISBOA – EVORA – MARVAO – VILA VELHA DE RODAO – SERRA DA ESTRELA – PINHÃO – SALAMANCA – LEON – CANGAS DE ONIS – SANTIAGO DE COMPOSTELA – BRAGA- GUIMARARES – PORTO – AVEIRO – NAZARE – OBIDOS – LISBOA
Tiago já falamos no Messenger e espero que essas programações estejam ao rubro! eheh Mais uma ajudinha e estaremos aqui.
Cada vez que vejo essas postagens sobre Portugal, tenho vontade de partir imediatamente. Gostava muito de poder conhecer a Serra da Estrela, e creio que esse sonho se concretizará.
Esperamos que sim Luciana, Portugal é lindo!
Mais uma viagem incrível com paisagens deslumbrantes e, de quebra, piquenique com direito a queijo da serra e chourço pra deixar a gente com água na boca!
eheh uma maravilha Tina!
Grande dica!
Incrìvel a paisagem dos caminhos que vocês passaram. Uma curva mais linda que a outra!
rs
Da Serra da Estrela conheci apenas o queijo e adorei!
Boa Juliana! 😉
Eu particularmente gosto muito do estilo das suas postagens de matéria e seu estilo de viajar, gosto mesmo! As fotos estão ótimas e já quero todos aqueles queijos das fotos hahaha. Parabéns pela matéria e valeu pelas dicas!
Obrigado Robba! 🙂 Você sonhando com o queijo da Serra da Estrela e nós com um pãozinho de queijo bem brasileiro! Mundo cruel que têm o Atlântico a separar-nos! eheh
Suas viagens são sempre incríveis! O fato de fazê-las de moto as tornam ainda mais interessantes e aventureiras. Adorei as fotos desse lugar, parece ser lindo demais.
Obrigado Viviane
Não me digam que não petiscaram uma mega sandes mista no centro comercial da torre!!
🙂 petiscamos sim!! Gigante e boa. E a regueifa também trouxemos (caso nos desse a fraqueza no caminho)
Uma questão em relação à N338, segundo o maps, essa estrada é a que percorre o Vale do Zêzere… Loriga fica do outro lado… ou estou a ver mal?!
Olá Carlos! A N338 têm muitos mais quilómetros de extensão, mas quando referimos Loriga Pass, queremos destacar os quilómetros da N338 entre Loriga e a Lagoa Comprida. Vale a pena ir confirmar no local 😉 Obrigado pela mensagem! Boas curvas
[…] Trata-se de um troço da EN338 quando esta cruza a EN231 (a meio da distância entre Loriga e Valezim) e sobe vertiginosamente a Serra até pouco depois da Lagoa Comprida. Os nossos amigos do Quilometro Infinito batizaram-no de Loriga Pass! […]
É a segunda vez que me inspiro nas vossas crónicas para ir passear com a minha Moto, A 1ª foi o Douro Internacional,
Regressei agora de 2 dias de Serra da Estrela, com passagem no Centro Geodesico, em vila de rei.
Fiz 850 K, quase 300 na serra e…. MUITO OBRIGADO!
Vcs são craques!!!
Que passeio fantástico Aníbal! Muito obrigado pela mensagem. Boas curvas 😉