No Vale Varosa, pelos caminhos dos monges de Cister – Entre a N2 e a N222, nas portas de Lamego

Roteiro pelo Vale Varosa: Ucanha

Natureza suprema, um território de montanha nobremente modelado pelo Homem e arte românica convivem no Vale Varosa, naqueles que outrora foram os caminhos dos monges de Cister. A rota pelo vale do rio Varosa, um dos inúmeros afluentes do grande Douro, concentra povoações monumentais, jóias da arquitectura românica, desfiladeiros vertiginosos, vinhedos milenares, miradouros de cortar a respiração e uma suculenta gastronomia. Lamego é a porta de entrada para este território mágico.

A curtos quilómetros de outras grandes rotas mais afamadas, como a estrada N2 ou a estrada N222, cremos que o Vale Varosa lhes passa ao lado por ser menos divulgado quando de percursos soberbos se falam. Mas, a nossa visita à região, confirma uma vez mais o que sempre dizemos: a N2 e a N222 são estradas encantadoras, que de Norte a Sul e de Este a Oeste respectivamente, servem como espinha dorsal de luxo para outros pequenos desvios às jóias de que Portugal é feito. O Vale Varosa é uma delas.

Roteiro pelo Vale Varosa: Ucanha
Vale Varosa
Lalim, Vale Varosa
Lalim, Vale Varosa
Vale Varosa
Vinhedos pelo Vale Varosa

Sobre o Vale Varosa

No encontro das serras de Leomil e de Santa Helena, está o fértil vale na margem esquerda do rio Varosa.. Com a nascente na pequena povoação de Várzea da Serra, nos arredores da cidade de Lamego, o rio Varosa atravessa a região até desaguar no Douro, 45 quilómetros depois nos arredores do Peso da Régua. Pelo caminho, propicia o desenvolvimento de culturas e vida em seu redor.

Aqui no século XII, instalou-se uma comunidade de eremitas, que mais tarde integrou a ordem religiosa de Cister, e terá dado origem ao primeiro monumento cisterciense em território português: O Mosteiro de São João de Tarouca. Muitos outros lhe seguiram e todos eles aqui integram um monumental circuito pela arquitectura antiga. Forjado nas memórias do período românico, em lugares com História amadurecida em terras preenchidas pelo verde das vinhas, repletas de saberes e sabores.

Vale Varosa
Vale Varosa
Vale Varosa
Vinhas pelo Vale Varosa
Vinhedos pelo Vale Varosa
Vinhedos pelo Vale Varosa

A fundação de Portugal e a Ordem de Cister, no Vale Varosa

Compreender o passado é compreender as nossas origens. E as origens do nosso fabuloso país estão por aqui bem demarcadas, numa roteiro nos fascina a cada esquina. No Vale Varosa os monges de Cister, e o ainda conde Afonso Henriques, colaboravam na formação de uma nação, e na independência do então Condado Portucalense. Hoje Portugal.

A comunidade religiosa aqui instalada, viria também a transformar ao longo dos séculos todo o vale do Douro, modificando a paisagem e construindo o legado arquitectónico do passado, que contemplamos no presente. Com a sua avançada sabedoria, sob o domínio da ordem de Cister surgiu uma região vinícola de qualidade superior. Hoje reconhecida pela UNESCO como Património da Humanidade: O Alto Douro Vinhateiro.

Durante centenas de anos a região prosperou sob os comandos da ordem de Cister, até a meados do séc. XIX quando o rei D. João ordenou a extinção de todas as ordens religiosas. Nesta data, o domínio e poder crescia exponencialmente, ameaçando o poder monárquico que actuou de imediato. Resta-nos hoje apreciar o seu legado e compreender os seus feitos.

Roteiro pelo Vale Varosa: Ucanha
Vale Varosa: Ucanha
Roteiro pelo Vale Varosa: Ucanha
Roteiro pelo Vale Varosa: São João de Tarouca

Rota das Cerejas e dos Vinhos no Vale Varosa

A rota inicia-se no sopé da montanha à beira do rio Varosa, cuja imponente barragem se encontra poucos quilómetros depois, rodeada de estradas soberbas. Em poucos momentos iniciamos a subida do desfiladeiro que nos rodeia. Aqui, inúmeras aldeias estão construídas nas encostas, desafiando o equilíbrio e as leis da gravidade: Valdigem, Figueira e Queimadela.

Estamos agora numa incrível paisagem de montanha, onde os vinhedos se destacam e as estradas avançam entre si. Os caminhos que se abrem rumo ao coração do Vale Varosa, penetram um zona vinícola dominante, mas são também feitos de surpreendentes campos de árvores de fruto, que também por ali adornam a paisagem e conquistam o seu território. São cerejais na maioria.

Pelos cultivos do Vale Varosa

Viajamos no mês de Junho, nos finais da Primavera quando o delicioso fruto está na época da colheita. Deverá ser igualmente mágico nos meses de Fevereiro e Março, no período de floração. Encontramos os locais que trabalham a terra e colhem as cerejas. Nesta época, multiplicam-se os pequenos cestos tradicionais pelo chão, repletos de cerejas acabadas de colher, que irão em breve para o processo de limpeza e selecção, ali mesmo.

O barulho é da brisa ligeira, do chocalhar das folhas e das conversas e risadas de fundo entre os trabalhadores. Paramos para provar! Compramos ali mesmo o fruto doce e suculento que ainda guarda em si a frescura de uma noite fria. De oferta, ganhamos sorrisos genuínos, uma breve explicação sobre a apanha, selecção e encaminhamento de um dos mais nobres frutos que o vale produz.

Depois da uva, pois claro! Afinal, ali a poucos quilómetros atravessamos a pequena aldeia de Murganheira, onde as Caves da Murganheira se construíram por entre rochedos graníticos e ganharam fama internacional. Uma das referências de excelência dos vinhos nacionais. Pretende mais informações para visitar as Caves da Murganheira? Clique aqui.

Rota das Cerejas e dos Vinhos no Vale Varosa
Rota das Cerejas e dos Vinhos no Vale Varosa
Rota das Cerejas e dos Vinhos no Vale Varosa
Selecção e limpeza das cerejas após colheita.

Monumentos Históricos do Vale Varosa. A herança dos monges de Cister

Mosteiro de Santa Maria de Salzedas

Seguimos para a pequena freguesia de Salzedas. Ali, o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas impõe-se no centro histórico da pequena povoação. Um dos monumentos mais belos do Vale Varosa, pertencente à rota dos edifícios da Ordem de Cister. Grandioso e imponente, muito pouco expectável de ali se encontrar. Estacionamos por momentos. Para visita à igreja e museu. Escapou-nos o bairro judaico a poucos passos dali, recomendamos que não deixe Salzedas sem o visitar. Nós lá voltaremos para o fazer.

Mosteiro de Santa Maria de Salzedas
Mosteiro de Santa Maria de Salzedas

Mosteiro de São João de Tarouca

Segue-se São João de Tarouca, ligeiramente afastado da vila de Tarouca. Localizado na encosta da serra de Leomil, entre 3 pequenas capelas construídas nos promontórios sobranceiros, o Real Mosteiro de São João de Tarouca é uma gigantesca obra antiga, edificada pelos monges de Cister e a primeira construção local sob seu comando.

Com a sua fundação intimamente ligada à figura do rei D. Afonso Henriques, o complexo monástico é uma colossal construção, de dimensões surreais para a sua época, que foi ainda ampliando inúmeras vezes ao longo dos séculos. Dormitórios de extensões a perder de vista, latrinas com sistema de esgotos, cozinha e refeitórios intermináveis, pátios interiores entre arcadas, bibliotecas, celeiros, etc. Uma verdadeira e funcional cidade dentro de si.

Com a extinção das Ordens Religiosas, o edifício foi alvo de forte vandalismo e pilhagens, restando hoje apenas algumas ruínas que ainda nos transmitem a dimensão do local. A seu lado, está a igreja paroquial cujo interior apresenta uma riqueza imensa nas fachadas de azulejos, obras de arte e revestimentos de ouro. Ali está exposto o poder económico que no final do seu legado a ordem possuía.

Com as obras de restauro e preservação, foi construído o museu e centro de interpretação, onde um vídeo explicativo se pode assistir e onde muitos artefactos se encontram expostos.

Informações práticas para visita ao Mosteiro de São João de Tarouca

  • Preço acesso à igreja: Gratuito
  • Preço acesso às ruínas e museu: 3 Eur/pessoa
  • Horário: Diariamente das 10h às 13h e das 14h às 18h
Vale Varosa: Mosteiro de São João de Tarouca
Mosteiro de São João de Tarouca
Mosteiro de São João de Tarouca
Jardins e ruínas do Mosteiro de São João de Tarouca
Mosteiro de São João de Tarouca
Horto do Mosteiro de São João de Tarouca

Ponte Fortificada de Ucanha

Tantas vezes ali passámos ao lado, na N2. Tantas vezes o Vale Varosa nos passou despercebido. Este foi um dos locais da rota pelo Vale Varosa que mais nos encantou. Pelas lendas e histórias em seu redor, pelo estilo e objectivos da sua construção. Pelo ambiente das ruas de Ucanha à beira do rio Varosa instalada.

A Torre Fortificada de Ucanha assume-se como afirmação máxima do poder dos monges de Cister na região. Na pequena aldeia de Ucanha, sobre o rio Varosa, foi edificada a torre por iniciativa do abade do Mosteiro de Salzedas. Para controlo da ponte que marca a entrada no couto monástico do Vale Varosa. Separando assim os poderes dominantes, numa das mais importantes vias de acesso na época à cidade de Lamego.

Esta fora a primeira ponte da ibéria onde se iniciou a cobrança de portagem pela travessia de pessoas e bens. A receita que revertia para a ordem de Cister, cujo ouro era dali transportado para Salzedas.

Informações práticas para a subida à Torre de Ucanha

  • Preço: Gratuito
  • Horário: Diariamente das 10h às 13h e das 14h às 18h
Vale Varosa Ponte Fortificada de Ucanha
Rota pelo Vale Varosa: Ucanha
Ponte Fortificada de Ucanha
Vale Varosa: Ponte Românica Fortificada de Ucanha
Ponte Fortificada de Ucanha
Ponte Fortificada de Ucanha

As aldeias com tradição do Vale Varosa

Lazarim, a aldeia guardiã da máscara ibérica

Na aldeia vizinha da cidade de Lamego, encontramos a guardiã da mascará ibérica e da tradição do Carnaval associada às máscaras primitivas. Em Lazarim, no Centro Interpretativo da Máscara Ibérica, encontramos aquele que se diz não museu, mas que é melhor do que muitos museus que já visitáramos.

Por lá existem exposições, impressionantes e cativantes, das dezenas máscaras dos diversos locais da ibéria, que durante o entrudo saem à rua em desfile carnavalesco. Incluindo as tradicionais de Lazarim. Talhadas na madeira que abunda no Vale Varosa, os artesãos locais dão asas à criatividade e produzem verdadeiras obras de arte.

De ano para ano, novas máscaras se criam. Na Terça- Feira de Carnaval saem às ruas quando Lazarim se enche de vida em torno de uma original festa popular portuguesa. Voltaremos para o entrudo.

Informações práticas para a visita ao Centro Interpretativo da Máscara Ibérica

  • Preço: Gratuito
  • Horário: Terça-feira a domingo, das 10h às 17h
  • Mais informações para visitas guiadas: aqui.
Centro Interpretativo da Máscara Ibérica
Centro Interpretativo da Máscara Ibérica
Vale Varosa: Centro Interpretativo da Máscara Ibérica
Exposição no Centro Interpretativo da Máscara Ibérica
Várias máscaras ibéricas no centro Interpretativo da Máscara Ibérica
Várias máscaras ibéricas em exposição

Antas de Mazes

A cerca de 2 km do centro da aldeia de Mazes, encontra-se a antiga aldeia de Antas de Mazes, pertencente à freguesia de Lazarim, em Lamego. Hoje em dia totalmente desabitada, Antas de Mazes é feita de dezenas de casas de granito, cujos telhados originais eram feitos de colmo. Embora muitas mantenham o bom estado de conservação, a maior parte encontra-se em ruínas ou com telhados de materiais mais modernos.

No topo da serra, onde as condições no Inverno eram duras, estas pequenas casas serviam os proprietários do gado que pastava nas encostas serranas. No interior de muitas habitações, podem ainda ver-se lareiras, fornos e, muitas vezes, recheios completos.

Antas de Mazes está perdida no tempo e visitar o local é recuar dezenas de anos atrás e imaginar como viviam as suas gentes naquela época. O percurso pedestre de acesso, é feito em torno de cursos de água que escoam da montanha, pelas caleiras construídas pelo Homem, observando pontes de origem romana e contemplando os horizontes serranos do Vale do Varosa e de Montemuro que espreita ali ao lado.

Vale Varosa, Antas de Mazes
Vale Varosa, Antas de Mazes
Vale Varosa, Antas de Mazes
Antas de Mazes

Informações práticas para a visita a Antas de Mazes

  • Percurso pedestre de cerca de 1,5 km (3 km ida e volta)
  • Tempo mínimo a disponibilizar para a visita: 1,5 horas
  • A partir da aldeia de Mazes, acesso por estrada não pavimentada
  • Estacionar junto à antiga escola primária de Mazes
  • Se viaja com mota de trail, é possível seguir de mota. Off road ligeiro por estradão largo.
Estrada não pavimentada de acesso a Antas de Mazes
Estrada não pavimentada de acesso a Antas de Mazes
Estrada não pavimentada de acesso a Antas de Mazes
PR4: Estrada não pavimentada de acesso a Antas de Mazes

Outros locais a visitar na região:

Sugestão de Alojamento no Vale Varosa

A nossa sugestão para um roteiro pelo vale Varosa é para, pelo menos, duas noites na região. Chegando no final de tarde, sugere-se que o dia seguinte seja inteiramente dedicado a explorar os locais aqui indicados, com a garantia de que será um longo e belo dia. No final do dia, e depois de um roteiro circular, é hora de voltar ao alojamento e aproveitar a lareira nos dias frios ou os mergulhos à beira rio nos dias quentes. Na manhã seguinte, seguir para novo rumo. Montemuro ou N222 são duas boas opções.

A encantadora Quinta de Recião

A nossa opção para estadia no Vale Varosa foi a Quinta de Recião. Por lá encontrámos as características que valorizamos quando um alojamento memorável procuramos: localizada num paraíso natural, rodeada de beleza e tranquilidade, construída com carinho e dedicação, onde anfitriões que primam pela arte do bem receber se encontram. A Francisca e o Henrique são também motociclistas apaixonados. Ambos contribuíram para a formação deste fabuloso roteiro, partilhando com sabedoria e entusiasmo os encantos da sua terra.

Quinta de Recião
Quinta de Recião

A Quinta de Recião está localizada à beira do rio Varosa, com vistas para a antiga ponte de Recião e localizada a menos de 8 km da cidade de Lamego. Dispõe de 2 acolhedoras casinhas de granito recuperadas, auto-suficientes e em perfeita harmonia com a natureza soberba que as rodeia. Uma casa com dois quartos duplos, com capacidade para quatro pessoas, e outra casa com um quarto duplo, capacidade para duas pessoas.

Esta última, chamada de Casa do Moinho, construída à beira rio e do moinho de água da quinta. Ambas as casas incluem uma salamandra para os dias frios, aquecimento, sofás, televisão, casa de banho privativa, cozinha equipada e terraços com vistas para o rio, vinhas e floridos jardins. É possível também utilizar a antiga e tradicional cozinha com forno e lareira, para fazer pão e cozinhar ao lume, à imagem dos tempos antigos.

Para reservar a sua estadia clique aqui: Quinta de Recião ou contacte directamente: 91 652 25 61

Sugestão de Restaurante no Vale Varosa

Um dos restaurantes que nos ficou na memória na nossa visita ao Vale Varosa foi a Tasquinha do Matias. Situado num dos extremos da ponte de Ucanha, este é um restaurante à beira rio que serve as delicias da cozinha tradicional portuguesa. Sugere-se que efectue reserva com alguma antecedência pois é um local bastante procurado na região. Preço médio por pessoa: 20 Eur.

Mapa do Percurso completo pelo Vale Varosa

Para consultar o mapa em detalhe, clique sobre ele ou utilize o canto superior direito para abrir directamente na página do Google Maps. Poderá fazer o zoom necessário para ver a rota em pormenor ou exportar para o GPS como preferir. Clicando no canto superior esquerdo, é também possível ler a legenda do mapa em detalhe. Aqui incluem-se as seguintes informações:

  • Locais de interesse histórico e natural
  • Miradouros
  • Aldeias, vilas e cidades atravessadas

Total de quilómetros:  100 km

Tempo mínimo sugerido: 2 noites na região

Sugestão para outros roteiros de viagem de mota pela região:

⬅️ Etapa anterior: A N222 entre o Pinhão e a Régua, a mais bela estrada do mundo | Portugal

➡️ Etapa seguinte: Portugal de Norte a Sul pela mítica Estrada N2 (actualizado em 2020)

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2 Replies to “No Vale Varosa, pelos caminhos dos monges de Cister – Entre a N2 e a N222, nas portas de Lamego”

  1. Olá e obrigado pelo roteiro. É deveras fabuloso. Percorremos parte dele ontem, 05/06/2021. Paisagens fantásticas, percursos espetaculares e a Tasquinha do Matias… Huuummm… Muito obrigado pelo roteiro. A nossa grande pergunta foi: Já sabiam para o que iam ou foi por acaso?! Abraço grande e estamos à espera do próximo… Sugestões?!

    1. quilometroinfinito says: Responder

      Olá André! Ficámos hospedados na Quinta de Recião e tivemos muito boas dicas para construir este roteiro 😉

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